Os índices de feminicídio são alarmantes no Brasil.
Diariamente inúmeras mulheres padecem vítimas de violência doméstica e familiar – violência física, verbal, patrimonial, sexual e outras.
Alguns costumes e tabus sociais levam a mulher a NÃO denunciar o agressor, mas o perigo reside justamente aí. No caso da pedagoga “Drika” (Adriana Cazon) além de ela ser vítima de feminicídio, o agressor simulou uma cena de suicídio para tentar imputar a ela a própria morte.
Inúmeras pessoas sabiam que o relacionamento que ela vivia era abusivo. Uma testemunha do processo chegou até a dizer que “aprendeu da pior maneira que em briga de marido e mulher se mete a colher.”
Porém, mais uma vida se foi, mais uma mulher foi morta dentro de sua própria casa por uma pessoa que ela escolheu AMAR.
Mulheres, homens, vizinhos, amigos, padres e pastores denunciem.
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